O Ibope confirmou nesta quinta-feira, a subida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas pesquisas de opinião. Lula tem 57% dos votos válidos, contra 43% de Geraldo Alckmin, uma diferença de 14 pontos percentuais. O aumento da preferência do eleitorado brasileiro por Lula já tinha sido mostrado na quarta-feira pelo Datafolha, que apontou 56% para o presidente, contra 44% de Alckmin. Nesta quinta-feira, o Vox-Populi mostrou Lula com 55% dos votos válidos, contra 45% de seu adversário, segundo o portal IG.
Segundo a pesquisa Ibope, divulgada pelo Jornal Nacional, da TV Globo, a população brasileira também aprovou sua administração. Na amostragem passada, os índices avaliaram o governo como ótimo ou bom 44% das pessoas entrevistadas apoiavam o presidente. Na pesquisa de ontem, 45%.
O acréscimo nos percentuais de Lula comprova que o presidente foi o grande vitorioso no debate promovido pela TV bandeirantes, no último domingo. Conforme constatou a pesquisa Vox-Populi, 32% dos telespectadores consideram Lula vencedor, sendo que Alkmin teve 30% das preferências.
Em todas as pesquisas, Lula está despontando na frente em todas as regiões do país. A Datafolha, por exemplo, mostra No Norte e Centro-Oeste, Lula tinha 50% das intenções de votos. Segundo o Datafolha, o presidente manteve sua vantagem, enquanto que Alckmin caiu três pontos percentuais, de 44% para 41%. No Sudeste, Alckmin também caiu 2% depois do debate realizado no domingo, na TV Bandeirantes. Lula, que tinha 45% das preferências do eleitorado, manteve seus índices, enquanto que seu adversário desceu de 47% para 45%.
No Sul, Lula subiu de 33% para 38%, enquanto que Alckmin desceu de 57% para 54%. No Nordeste, onde o presidente sempre manteve uma acentuada vantagem, os números a favor de Lula cresceram ainda mais, de 67% para 71%, enquanto que Alckmin caiu de 28% para 24%. A pesquisa do Ibope foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral.
quinta-feira, outubro 12, 2006
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3 comentários:
Depois de tanta bandalheira petista, depois de tanto roubo, de tanta mentira, sem exagero, é chegada a hora de pensarmos para quem vamos entregar as rédeas do país. Não estamos simplesmente vivendo uma disputa eleitoral, um embate político. Estamos diante de um acinte, de um desaforo, de um escárnio nacional.
Ao tomar conhecimento dos discursos absurdos proferidos por Lula, no período em que seus assessores fazem de conta que se afastam, que seu partido faz de conta que pune, na mesma quinzena em que seus ministros continuam a fazer molecagens institucionais, no mesmo mês em que aparece uma montanha de dinheiro ainda sem dono, chega-se à conclusão que estamos, por ora, diante de uma enorme disputa entre o bem e o mal.
Importante que se diga que o mal não é Lula, mas o descontrole de sua gestão, de seu partido, de seus “meninos”, o descalabro de seus gastos, a má gerência do que é público. O mal é a ausência quase que total de legalidade, de justiça, de moral. O mal é a falta de ética, ou pior ainda, a transfiguração da ética, a falta da honestidade genérica e particular. Pior ainda: o mal é a perspectiva de continuidade do próprio mal. A deturpação da ética tem como objetivo fazer-nos incapazes de diferenciar “alopramento” de crime, erro de incursão no código penal, imbecilidade de flagrante delito. Lula não é o mal personificado. É produto do mal, produto da evolução atribulada e mal estruturada de seus métodos e de seus agentes.
O bem, por sua vez, não é Alckmin nem um elemento sequer do PSDB em todos os tempos. O bem também não está no PFL, no PMDB ou em qualquer outro partido. O lado do bem a que me refiro somos todos nós, contribuintes, cidadãos comuns, hoje reféns da ausência saudosa de um regramento que releve o certo e que sancione o errado.
O bem e o mal, o governo de Lula e suas conseqüências versus nós todos os demais, atônitos, assustados com a proliferação da impunidade, precisam ser recolocados em seus devidos lugares.
Votarmos em Lula ou votarmos em Alckmin é pouco, quase nada. A solução não reside, tampouco, numa nova revolução, numa nova ditadura militar. A solução está em cada um de nós, na indignação de cada um de nós, na garganta de um a um de nós.
A derrota do mal, no entanto, deverá se iniciar pelas urnas. O PT precisa ser punido pela quadrilha que patrocina, pela gang que tolera e que assalta o país diariamente, diante de nossos olhos. Os culpados – e são muitos – devem ser expulsos, isto sim, de nossa confiança e punidos pela forma da lei. Temos que nos livrar, pelas urnas, deste mal que nos faz o PT, Lula e seus “meninos”.
A ressurreição do bem, ironicamente, terá de passar por Alckmin e seu partido nada casto. E o caminho é a urna.
O necessário e urgente movimento de controle do mal e de vigilância do bem deverá ser muito mais intenso a partir de 2007. Isto será o mais difícil porque requer bem mais do que simplesmente votar.
Irá requerer que nos façamos mais dignos, que nos ofertemos mais valor, que promovamos nossa estima própria antes de tudo.
Se conseguirmos vencer a barreira do voto, que é apenas um tênue começo, já teremos avançado bastante.
o mal não é o pt, o bem não é o alckmin, a solução está em nós mas a ressureição do bem passa por alckmin... minino, cê andou tomando picolé de chuchu com cachaça??? que raciocínio mais sem pé nem cabeça é esse???
pelo que eu entendi, partido bom pra você é aquele que rouba e não deixa ninguém descobrir, né? eu prefiro aquele que quando erra, admite e permite a investigação.
outra coisa que eu não entendi é a tal "ausência saudosa de um regramento". como que eu vou ter saudade de algo que nunca conheci? é a primeira vez que estamos vendo um empenho verdadeiro em se investigar e punir bandidos, eu teria saudade era disto, se o chuchu fosse eleito!
É a velha história. O cara se assume Conservador. Aí vc pergunta pra ele: conservar o quê? Se ele usar a honestidade que cobra do PT, ele diria: "Meus privilégios!". Então, senhor Contribuinte, vai fazer sua catilena noutras paragens, ou então dê-se o trabalho de ler os arquivos deste blog para ver como vc se engana - por ausência de base teórica para filtrar o que lê na grande imprensa marron, que de patriota nada tem.
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