Para Alckmin, educação é gasto
A falência do sistema educacional paulista é um exemplo do que foram os 12 anos da administração do PSDB no estado.
O fechamento de cerca de 200 escolas a demissão de 40 mil professores, a instituição da aprovação automática distorcendo o conceito de progressão continuada, salas super lotadas e a redução constante de verba para o ensino superior, revelam o descaso completo do governo Alckmin com a educação, os jovens e os profissionais do ensino. O Governo do Estado não cumpre sequer o dispositivo legal que o obriga a investir 30% da receita tributária em educação.
A baixa qualidade do ensino esconde uma infinidade de problemas estruturais, agravados nos últimos anos. A falta de critérios na implantação do sistema de progressão continuada, imposta pelo PSDB, transformou-se na ante-sala do semi-analfabetismo. A organização do ensino em ciclos foi implantada de forma desarticulada com a avaliação e o acompanhamento dos alunos em dificuldades de aprendizado.
Em 2005, o índice de reprovação dos alunos secundaristas das escolas públicas do estado foi o maior desde 1997. Cerca de 365 mil alunos foram reprovados em alguma série do ensino médio. Graças ao sistema de ciclos, instituído em 1999, os alunos do ensino fundamental só podem ser reprovados na 4ª ou 8ª série. Assim, esses estudantes entram no ensino médio com dificuldades, levando à repetência mais tarde.
O governo Alckmin não soube tratar os jovens com respeito. Esse projeto de ciclo foi implantado para reduzir custos, pois, ao invés de capacitar melhor os professores e fazer com que os estudantes "passem de ano", ele preferiu diminuir o número de reprovados, pois aluno reprovado, para eles, é custo.
Para Lula, educação é investimento
O governo Lula criou o ProUni, que já ofereceu 250 mil bolsas de estudo, em universidades particulares, para estudantes de baixa renda, negros e indígenas. Democratizou o acesso e deu condições aos jovens de estudarem em uma faculdade. O governo Lula, além disso, ampliou a oferta de vagas nas instituições públicas, criando quatro universidades, seis faculdades e 48 extensões universitárias, investindo R$ 712 milhões para gerar 125 mil vagas. No ensino fundamental, 200 mil jovens concluíram o curso.
Na Educação Básica, o governo aguarda a aprovação, pelo Congresso, do projeto do Fundeb - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica. O Fundeb será constituído por vários impostos federais, estaduais e municipais e visa atender 47 milhões de alunos com investimentos públicos anuais de mais de R$ 45 bilhões, a partir do quarto ano do programa. No atual Fundef, o governo federal investe, em média, R$ 570 milhões/ano para a complementação do fundo. Com a aprovação do Fundeb, investirá R$ 4,5 bilhões no quarto ano de vigência.
Um grande projeto de Nação passa pela educação de qualidade, ciência e tecnologia, criação e difusão cultural. Esta é uma das diretrizes do atual governo e uma das grandes prioridades do segundo mandato de Lula. Diferente dos governos do PSDB, para o governo Lula educação é investimento e não gasto.
quinta-feira, agosto 10, 2006
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3 comentários:
Déspota cachaceiro demagogo!
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
MUITO BOA ESTA PIADA!!!
LULLA INVESTIU EM EDUCAÇÃO HAHAHAHAHAHAHAHAHAH HA AHAHAHAH
RSRSRSRSRSRSRSRSRSRS
É MUITO ENGRAÇADO MESMO!!!
CONTA OUTRA...
Porque ele não investiu nele???
no MOBRAL ele aprenderia que nossas fronteiras não tem MILHÕES DE KILOMETROS....ANTA IGNORANTE!!!
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