A indicação de José Gomes Temporão para Ministro da Saúde é um bom exemplo do critério da competência administrativa na formação do ministério do presidente Lula. Técnico, secretário de Atenção à Saúde do Ministério, ex-diretor do Inca e agora ministro, Temporão tem uma longa carreira e uma vasta experiência na área, sem deixar de ser político, militante da causa da saúde pública.
Tomou posse com um programa direto e objetivo. Fundar uma Escola Pública de Saúde; formar administradores e gestores; priorizar o planejamento familiar; a manutenção do SAMU, do Farmácia Popular, do Brasil Sorridente; a ampliação do Programa Saúde da Família, agora articulado com a Educação; instituir uma política nacional de atenção à saúde do homem, como já temos para a mulher, que será mantida e ampliada; fortalecimento do SUS como política de Estado, não de governo; dar uma resposta ao problema do atendimento ambulatorial nos hospitais do Sistema Único de Saúde; formação de uma equipe técnica no Ministério; repactuação entre União, estados e municípios para gerir a saúde pública; dar uma solução para a crise da saúde do Rio de Janeiro, entre mais de 22 propostas apresentadas ontem no seu discurso de posse.
Com o blog do Zé Dirceu
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