Vamos dar, solenemente, uma banana para os profetas do apocalipse. Se a Miriam Leitão prefere destacar a queda dos níveis de poupança e investimento com o novo PIB, nós vamos em sentido contrário. Anote aí o que tem de bom pra comemorar:
* Ok, o investimento é mais baixo, mas o crescimento é maior. Este paradoxo se explica pelos ganhos de competitividade da economia, que faz mais com menos. Isso explica por que o consumo final das famílias e do governo cresceu de 75% para 80,4% do PIB, sem aumento de inflação!
* A dívida pública em relação ao PIB caiu com o novo cálculo, de 50 % para 45,7% (44,7% estimados para este ano – e a conquista do “grau de investimento”, que atesta a confiança do investidor).
* A carga tributária, que era de 38%, agora é de 34,5%.
* A renda per capta do brasileiro em 2005 salta de R$ 10.519 para R$ 11.661, uma diferença de 10% a mais.
* O PIB brasileiro passou da 11ª para a 10ª posição mundial, ultrapassando a Coréia do Sul.
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