terça-feira, junho 06, 2006

Aécio e Alkmin querem colar o badernaço ao governo. Durante as rebeliões em SP, onde estavam?

O pré-candidato tucano à Presidência, Geraldo Alckmin, classificou o ato de "baderna", dizendo que a ação resulta do estímulo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a esses movimentos sociais. "Isso é falta de o governo colocar-se na posição de autoridade no cumprimento da lei. Não podemos tolerar movimentos que ajam à margem da lei. Esse fato não é contra o Congresso, é contra o país", disse Alckmin a jornalistas, na sede da Comissão Nacional Executiva do PSDB, em Brasília.

Durante a crise em SP, com o PCC superestimulado e MATANDO em todo o Estado, dele não se ouviu nem um pio.

Para o governador tucano de Minas Gerais, Aécio Neves, o ato é inadmissível e deve ser punido com todo rigor. "Esta sensação de impunidade, de vale-tudo, talvez um certo sentimento de companheirismo em relação aos que hoje ocupam o Palácio do Planalto para com esse descumprimento da lei, pode ter sido um estímulo para o que aconteceu agora", declarou Aécio a jornalistas na capital mineira. Na opinião do governador, "se o governo federal tivesse tido um diálogo mais firme com esses movimentos, marcado basicamente pelo respeito à lei, talvez essa ousadia não tivesse acontecido."

Enquanto policiais e até bombeiros MORRIAM pelas mãos do PCC, o cara estava em Noviorque tramando para afastar Alkmin. Não se ouviu nada do governador de Minas a respeito da "ausência de diálogo mais firme com esses movimentos", ou sobre a "sensação de impunidade" daqueles dias. Isso tem nome: covardia, própria dos canalhas.

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